
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A superficialidade da inteligência- The Shallows
Nicholas Carr escreveu um livro ímpar, uma obra-prima sobre uma revolução tecnológica, cultural e biológica que nos deixa cada vez mais distantes dos... livros. Este aparente paradoxo resume grosseiramente o conjunto de idéias mais perturbador com que tive contato nos últimos tempos.
Carr vem discutindo a forma como a Internet e sua ubiquidade vêm transformando não só a maneira como vemos o mundo, mas também nossos relacionamentos e, em última instância, nossos cérebros.
...ele Comenta:
A acelerada dinâmica da Internet promove, paulatinamente, o estilhaçamento da nossa atenção, comprometendo-a não apenas enquanto estamos online. A outrora agradável leitura de um livro tornou-se, para muitos, um impossível exercício de concentração. Quando perde-se o foco, vai-se também a capacidade de raciocinar de forma coerente e criativa. A festejada plasticidade neuronal representa, então, uma via de duas mãos, pois os maus hábitos podem ser incorporados tão facilmente quanto os bons.
Esta nova relação com o texto escrito parece não chamar a atenção porque as mudanças foram sutis e graduais. Além disso, procuramos prestar atenção apenas no que lemos - e não na forma como lemos. Mas as publicações de hoje têm mais fotos e menos textos. Quantas páginas de um livro você consegue ler de uma vez? Aliás, você ainda lê livros*? E quando foi a última vez que escreveu um texto no papel, sem um editor de textos? Foi fácil?
Claro que a evolução da tecnologia traz também enormes benefícios, como mais acesso a um número maior de obras. Outra vantagem apontada por Carr é que com a possibilidade de constantemente revisar e editar sua obra, o autor não tem mais a pressão de escrever um texto perfeito logo na primeira tentativa.
Nada disso vale, contudo, se ninguém quiser ler. Se ninguém tiver paciência para chegar até o final de um texto que precise de mais de dois Page Downs. Ou se o autor - que também é leitor - não conseguir sair da superficialidade em que todos parecem estar se afogando.
Eu, concordo plenamente!! Abraços,
Soniacorujo
domingo, 24 de julho de 2011
A internet pode ser um perigo para a memória??!!

A facilidade com que se encontram informações na internet estão transformando nossa memória e a forma como processamos o conhecimento.
Revista Veja - por Alexandre Salvador e Filipe Vilicic
A intemet produziu transformações espetaculares nas sociedades na última década, mas a mais profunda delas só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem estar alterando os processos de cognição do cérebro. Até a popularízação da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida. A internet mudou esse panorama: a leitura em profundidadefoi substituida peIa massa de informações, em sua maioria superficiais, oferecidas pelos sites de busca, blogs e redes de relacionamento. A memória, por sua vez, perdeu relevância - para que puxar pela cabeça para se lembrar de um fato ou do nome de uma pessoa se essas informações estão prontamente disponíveis no Google, a dois toques do mouse? Quanto mais dependemos dos sites de busca para adquirir ou relembrar conhecimentos, mais nosso cérebro se parece com um computador obsoleto que necessita de uma memória mais potente.
Um dos estudos mais completos sobre essa mudança determinada pela internet na forma como assimilamos e processamos conhecimento foi divulgado na semana passada. Conduzido pela psicóloga Betsy Sparrow, da Universidade Columbia, e por outros dois colegas, ele mostra que a memória processada pelos 100 bilhões de neurônios do cérebro está se adaptando rapidamente à era da informação imediata. Hoje, diz uma das conclusões da pesquisa, nós nos preocupamos menos em reter informações porque sabemos que elas estarão disponíveis na intemet. Em lugar de guardar conhecimentos, preferimos guardar o local na rede onde eles estão disponíveis. A internet se tornou uma memória externa, o que faz com que as informações sejam armazenadas não mais no nosso cérebro, mas coletivamente. "Desenvolvemos uma relação de simbiose com as ferramentas de nosso computador, da mesma forma que com as pessoas de nossa família", disse Betsy Sparrow a VEJA.
Na frase genial do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, "o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os instrumentos vão se modificando à medida que são tocados". Dificilmente alguém conseguirá explicar essa plasticidade com uma imagem mais exata e intrigante. Imagine-se um violino cerebral que, tocado de forma medíocre por anos a fio, vai se transformando aos poucos em um berimbau. Ou um piano marrelado por um músico de uma nota só que, ao fim e ao cabo, vira um bumbo. A lição básica de Nicolelis é que o cérebro precisa de impulsos para se desenvolver quanto mais variados, complexos, harmônicos e desafiadores eles forem, mais humanamente melhor o cérebro se tornará. Essa. corrida para a perfeição não se completa nunca. Por definição. Quanto mais o cérebro se modifica pela qualidade dos impulsos que recebe, melhor e mais eficiente ele se toma, o que aumenta sua prontidão para processar informações ainda mais intrincadas. Portanto, o cérebro é uma estrutura que aprecia desafios e se transforma com eles. Facilitar sua atividade pode, como mostra o estudo da pesquisadora Sparrow, torná-Io mais preguiçoso e menos ávido por se aperfeiçoar. Sparrow se debruçou mais sobre os efeitos na atividade cogniriva da facilidade que a internet oferece a seus usuários de encontrar praticamente qualquer informação histórica, científica ou literária já produzida pela humanidade e estocada de forma digital. Essa memória acessória externa descomunal em prontidão permanente e de fácil acesso é algo inédito na caminhada evolutiva do cérebro humano. Ela oferece um conforto tal que nenhuma geração passada teve nesse mesmo volume e riqueza de informações. Sparrow se pergunta - mas não responde totalmente na pesquisa que acabou de publicar - que tipo de efeito sobre a plasticidade do cérebro ainternet, e mais precisamente os mecanismos de buscas como o Google, pode exercer. Seria um efeito equivalente ao que tem para os músculos de um atleta ele deitar-se em um sofá com uma lata de refrigerante na mão e os olhos pregados na televisão? Ou, de outra forma, a facilidade de estocagem e recuperação de virtualmente qualquer tipo de informação pode, com o passar do tempo, atrofiar os instrumentos da orquestra cerebral humana especializados na busca e seleção de informações? Sem saber, talvez, Betsy Sparrow abriu uma linha nova de investigação cientifica que tem um grande futuro pela frente.
A pesquisa foi conduzida em quatro etapas, com alunos das universidades Harvard e Colúmbia. Os panicipantes tiveram de memorizar afirmações triviais, daquelas tipicamente encontradas no Google, Os alunos informados de
que não teriam um novo acesso às informações conseguiram memorizá-Ias em maior número do que o grupo que sabia que as frases estariam na internet. Segundo os autores do estudo, isso mostra que, quando as pessoas sabem que terão acesso fácil a uma informação, não se preocupam em memorizá-la.
A pesquisa de Sparrow levanta entre muitos cientistas e educadores o temor de que estejamos nos transformando em terminais de informações, e não em agentes capazes de processar conhecimento por meio da memória e do raciocínio. A neurocientista Maryanne Wolf, diretora do Centro de Pesquisas de Leitura e Linguagem da Universidade Tufis, de Boston, trabalha com o desenvolvimento da leitura em crianças. Segundo ela, o cérebro é capaz de se adaptar e formar sinapses entre os neurônios de acordo com o tipo de leitura que se faz. Em seu livro Proust and lhe Squid: The Story ano Science of lhe Reading Brain (Proust e a Lula: a História e Ciência do Cérebro que Lê), Maryanne demonstra preocupação em como a leitura tem se desenvolvido. Ela diz: "Livros sempre foram uma forma de se aventurar além das palavras, trabalhar a imaginação e crescer intelectualmente. Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica. Como consequência, o cérebro começou a ter dificuldades na hora de ler com concentração". 'Na sua conclusão. os jovens estão desenvolvendo menos as conexões de seus neurônios.
Um estudo feito pela University College London mostrou que, mesmo no ambiente acadêmico, o estilo Google de assimilar conhecimento se disseminou. O estudo mapeou os hábitos dos usuários de dois sites com grande audiência entre universitários: o da British Library e o de uma associação de instituições de ensino inglesas. Os endereços dão acesso a e-books, artigos e pesquisas. O estudo mostrou que a maioria dos frequentadores dos sites acessava muitos itens do conteúdo, mas apenas uma ou duas páginas de cada um deles. O padrão era pular rapidamente de um artigo ou um livro para outro, o que constitui o que os pesquisadores chamaram de power browsing - em português, "navegação mecânica". "As pesquisas mostram que nossa vida on-line é capaz de afetar a neuroquímica de nosso cérebro", disse a VEJA a psicóloga americana Sherry Turkle, professora de estudos sociais e ciência da tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusens. Os céticos das teorias de que a intemet está mudando radicalmente o cérebro humano sustentam que a história está cheia de exemplos de novas tecnologias que foram recebidas com uma desconfiança que, posteriormente, se mostrou infundada. Na Grécia Antiga, Sócrates lamentou a popularização da escrita. Ele defendia a tese de que a substituição do conhecimento acumulado no cérebro pela palavra escrita tornaria a mente preguiçosa e prejudicaria a memória. O advento da imprensa de Gutenberg, no século XV, suscitou prognósticos de que a facilidade de acesso aos livros promoveria a preguiça intelectual. Pode ser que esses paralelos sejam corretos e tranquilizadores. Tanto a escrita quanto a imprensa potencializaram a capacidade cognitiva humana, especialmente pela facilidade na troca de informações entre mais gente. Talvez a salvação de nossa orquestra cerebral nos tempos da internetvenha pelo mesmo caminho: a intensa troca de conhecimento e experiências.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Leia rapidamente, sem nenhum esforço, que você consegue!!!
3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0.
7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45.
QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 35PUM4.
4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0. NO 3N74N7O, C0RR3R4M P3L4 PR414, 4 B31R5 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M JUN74R 4R314 P4R4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40:
G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0!!
G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!!
S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 O C4R1NH0.
V3-53 QU3 0 R3570, 3 F3170 D3 4R314!
É simplesmente 1N4CR3D174V3L, poder constatar tanto a 3X7R4ORD1N4R14 capacidade, como 5UR9R33ND3N73 velocidade de processamento do cérebro!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
LEITURA DINÂMICA para TV

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
ih, esqueci (que bom) !!!!
ih, esqueci (que bom) !!!!
FALSO
A perda de memória é diretamente proporcional à idade. Ao contrário do que se imagina, 70% das pessoas com mais de 70 anos não têm problemas de memória.
VERDADEIRO
Mente ativa e sociabilidade preservam a memória. O único remédio capaz de manter a memória saudável é a leitura, aliada a uma vida social saudável. De nada adianta ler e não ter com quem trocar suas percepções e gostos. O neurocientista Iván Izquierdo defende que oesquecimento é fundamental para a sobrevivência.
"O aspecto mais notável da memória é o esquecimento." A citação provém do mesmo neurocientista que identificou a existência das memórias de longa e curta duração.
Contraditório? Iván Izquierdo garante que não.
Em entrevista, ele diz que o esquecimento é fundamental para a perpetuação da espécie -do contrário, ao se lembrarem da dor do parto, as mulheres não teriam mais filhos, ou simplesmente passaríamos a vida fazendo coisas que não nos interessam.
Ele mesmo garante que já se esqueceu da eliminação da Argentina na Copa. "Me lembrarei apenas de que foi um jogão."
- Deseja saber mais da matéria acima? Escreva para contato@dinamicaleitura.com.br. Nós do Dinamicaleitura, teremos prazer em compartilhar esse texto na integra
TEXTO DA SEMANA: Mural do Mundo


Para ler mais e melhor, em menos tempo!
LEIT DNMCA Training, com Concentração - torna a função de estudar ou ler, mais rápido, mais estimulante e eficaz, além de melhorar a compreensão, concentração, retenção das informações e concluir sempre a leitura.
Um abraço,
da equipe Dinamicaleitura.
021-2255-1919
Contato@dinamicaleitura.com.br
www.dinamicaleitura.com.br
http://soniacorujo.blogspot.com
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
A vírgula muda uma opinião!!
Veja na frase:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
- Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
- Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
terça-feira, 20 de abril de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Você é viciado em tautológia?
Tautológico - É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. Às vezes redundante ou falaciosamente.Por exemplo, dizer que "o mar é azul porque reflete a cor do céu e o céu é azul por causa do mar" é uma afirmativa tautológica.
Um exemplo de dito popular tautológico é "tudo o que é demais sobra".
O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'.
Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Gostou?
Reenvie para os amigos amantes da língua portuguesa.
sábado, 6 de março de 2010
Para uma qualidade de vida melhor!!
Para uma qualidade de vida melhor!!
Enquanto não surgem remédios para a memória, há outros meios para melhorar a evocação.
Segundo um novo estudo, atividades para manter o cérebro ativo, como ler, escrever e jogar cartas podem retardar problemas de memória também definido como demência.
Demência é um declínio nas capacidades mentais, especialmente na memória e no funcionamento, que podem causar doenças específicas como Mal de Alzheimer e Parkinson, e também derrame e infecções no cérebro.
Embora a genética seja a principal suspeita na demência, muitos estudos estão mostrando que fatores do estilo de vida também podem agravar e talvez desencadear os problemas.
Um novo estudo, detalhado na edição de 4 de agosto da revista Neurology, envolveu 488 pessoas entre 75 a 85 anos que não tinham demência no começo do estudo. Elas foram acompanhadas por uma média de cinco anos, e durante esse tempo, 101 pessoas desenvolveram a demência.
No começo do estudo, pessoas relataram a freqüência em que eles participavam de seis atividades de lazer em que ocupavam o cérebro: leitura, escrita, fazer palavrascruzadas, quebra cabeças, jogar tabuleiros ou cartas, participar de grupos de discussão e tocar música.
Para cada atividade, a participação diária era calculada com sete pontos, vários dias por semana pontuavam quatro, uma participação semanal era um ponto. Para aqueles que desenvolveram a demência mais tarde, os pontos na média eram o total de sete, significando que eles participavam de uma das seis atividades a cada dia, na média.
Os pesquisadores analisaram quando a perda de memória começava a acelerar rapidamente nos participantes. Eles encontraram que cada atividade adicional que a pessoaparticipava, a perda da memória era retardada em 0.18 anos ou cerca de nove semanas.
Outros aspectos do estilo de vida das pessoas também foram vinculados a menos problemas de memória como a demência, Alzheimer e definhamento cognitivo normais da idade:
- Controlar o estresse sem ficar ansioso pode ter menos problemas de memórias e concentração nos estudos.
- Exercícios mantêm a mente mais jovem, assim como o corpo em forma por meio da circulação de sangue no cérebro e liberação de endorfinas.
- Leituras e pesquisas na internet são atividades que mantém o cérebro ativo por explorar grande parte do sistema cerebral numa variedade de escolhas, visualizações e sonhos para fazer.
- Sair da rotina é outra atividade cerebral para ativar áreas que normalmente não estão em evidência.
- Estude, leiam sempre para ativar mais a memória e o poder de concentração.
Sorte!
por sonia corujo by Dinamicaleitura